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segunda-feira, 16 de março de 2015

Pronto como a Noiva

        Hoje vamos falar de casamento. Mas não do casamento entre um homem e uma mulher.
No livro de Cantares,  capitulo 6, Salomão está falando de sua noiva - mulher amada -  e descreve  como ela é,como ele a vê., Então,  vamos para o lado espiritual: Cristo Jesus vê sua igreja como o noivo vê sua noiva, não essa ou aquela igreja pois para ELE não existe esse negócio de placa,isso é coisa do homem, para Deus somos uma só igreja.
        A igreja, que somos nós , nossa essência. Não como estamos vestidos ou financeiramente,mas nosso espirito - pois ELE nos vê como verdadeiramente somos 
.O casamento para ser realizado existe todo um ritual - convites, festa, roupas,comes e bebes,etc. O noivo se prepara para recebe sua noiva. Quando as portas se abrem todos ficam felizes por compartilharem deste grande evento,o noivo olha pra noiva e a vê como esta linda, formosa, única e como eles se completam.
       Imagine uma boca cheia de dentes,perfeitos,alinhados,brancos como da gosto de ver,mas quando um resolve nascer fora do lugar ou quando perdemos um ou outro faz uma diferença.Se estamos comendo uma maça ou um pedaço de carne esse determinado dente fará falta...assim é o noivo - Cristo - esta tudo pronto, mas cadê a noiva? Para ele faz falta quando sua igreja não esta completa. Imagine quando estamos nos preparando para o casamento se falta algo já achamos que tudo vai dar errado e acabamos brigando para que tudo saía perfeito. Se fazemos questão de brigar por coisa materiais imagine no lado espiritual. A luta é intensa para que sua Noiva - Igreja - esteja completa,linda,formosa,pura em toda sua essência. Se Cristo chegasse nesse momento e visse que faltou você...então infelizmente não haveria casamento pois a noiva não estaria lá!


Amém que Cristo possa te encontrar pronto para festa no grande dia.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Movimentos Espirituais - Parte I - Verificando as Portas

Não se deixe enganar!
Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ela. Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que leva para a vida, e que poucos são os que acertam com ela”
 ( Mateus 7: 13 e 14).
Verificando as portas
(Elisabeth Alves)
É bom estudarmos a Bíblia. Não devemos esquecer do que aprendemos no lar espiritual. Muitas vezes confundimos porta larga com as ditas ofertas do mundo secular, mas infelizmente não é tão fácil assim definir, afinal, as larguezas que podem levar nosso barco a pico são obstáculos que estão dentro da própria Igreja. E mais, estão disfarçadas de doutrinas.
As primeiras doutrinas eram limpas, sem modismos da fé. Os pastores, em sua maioria diáconos que detinham em suas mãos a responsabilidade de dirigir a Igreja e suas congregações, eram homens habilitados na Palavra, mesmo que maioria nada conhecesse sobre a Ciência Religiosa – Teologia. Só que estes irmãos tinha autoridade através do conhecimento da Pessoa do Espírito Santo e reconheciam a ação e o poder deste. Sendo assim viviam de forma responsável seu ministério pessoal e, quando necessário, defendia a Fé, através de suas palavras cheias de autoridade.
Para que saibamos que estamos agindo certo na Casa de Deus, o melhor é verificar o tipo de porta que usamos, e isto se faz através da Leitura constante da Palavra e de uma vida voltada não só ao estudo, mas a prática dela.
Durante minha infância vivia entre a Igreja União Pentecostal em Guaianases, com minha mãe-avó e visitava com frequência a Assembleia de Deus, em Vila das Roseiras, ministério do Belém, onde amava os cultos e Escolas Bíblicas. Lembro-me que um dia, na verdade, uma noite, na Assembleia de Deus, durante a Palavra, uma senhora começou a enrolar a língua e começou a entregar um a profecia dentro da Igreja. Os irmãos bateram palmas para interromper a Palavra – isto não se fazia na hora da Palavra, mas na hora dos louvores e oportunidades era comum interromper com palmas dos mais próximos do profeta. O pastor José Vieira desceu do altar, foi até a mulher e disse: “Cala a boca satanás”.
A maioria dos irmãos começaram a falar baixo, pois era conhecido de todos que ele não fora ainda batizado com o Espírito Santo – a Assembleia de Deus acredita que só recebeu o batismo quem fala em línguas. O que não é de fato, pois os dons também são outros, inclusive os de reconhecer os espíritos e pelo que se segue dá para notar que o pastor o tinha. A situação era muito desconfortante para a Igreja, que desejava ouvir a tal profecia, mas ele não reconheceu como algo vindo de Deus.
Ao perceber o que acontecera entre os irmãos, a mulher – ou o que estava nela – tentou recomeçar com a 'palhaçada' ai o pastor José Vieira – que nós chamávamos de pastor porque dirigia a Igreja, mas era diácono – virou para a mulher e disse, com mais autoridade, mas se, aumentar o volume da voz: “Cala-te satanás” e a mulher estrebuchou e caiu endemoniada.
Ele expulsou orou, chamou alguém para atender a senhora e voltou para o altar. Não lembro sobre o que pregava e quem o fazia, mas aquela história se apegou a mim. Na verdade esta história ficou gravada em minha memória. Este pastor marcou a minha vida, pelo compromisso que ele tinha com Deus e com as ovelhas. Não só neste episódio, mas é esta história que dá base ao que estamos vendo.
Examinai os espíritos, se vêm de Deus (I João 4-1), advertiu o apóstolo, mas hoje muitos não o fazem e qual o motivo para não fazê-lo? Simplesmente por que mesmo com todo este tal avivamento espiritual que a Igreja diz viver, a maioria dos líderes, cheios de conhecimento humano e técnicas de oratória e convencimento, não possuem o essencial, a capacidade de discernir o que é de Deus, o que é para chamar a atenção (doença das paixões: egoismo, baixa estima, complexo de inferioridade, entre outros) e o pior, o que é demoníaco.
Hoje não acontece isto, os pastores acabam preferindo manter o lobo bem guardado e permitindo que as ovelhas sejam feridas ou até mesmo morram. Na verdade, fala-se tanto em pentecostalismo, em renovação espiritual, mas os pastores e líderes ditos evangélicos, em sua maioria, não tem visão suficiente para reconhecer e identificar o que é carne ou ação demoníaca. Expulsar demônios é nossa obrigação e para fazer isto, é necessário reconhecê-lo. Já ação da carne e a meninice, ambas devem ser tratadas de forma específica, pois são doenças da alma humana. A carnalidade travestida de santidade excessiva deve ser combatida com a Palavra, já que a Verdade liberta. E a meninice, que acontece pela falta de aceitação de determinadas pessoas, deve ser tratada com sabedoria sim, mas ambas com autoridade.
Hoje há muita confusão e busca por cargo, fama e dinheiro, a simplicidade e pureza da Fé já não são importantes. Busca-se a satisfação pessoal e não importam-se com a santidade e fidelidade que devemos prestar, como culto, ao Senhor.
Antigamente os pastores agiam diferente. Usavam a autoridade e experiência de líderes e sabiam como gerir uma Igreja com sabedoria.

(Pastor Sergio Carlos da Silveira e
Elisabeth Lorena Alves)
Texto na íntegra no Recanto das Letras

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