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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O Amor é Loucura


O AMOR e suas Loucuras 
Heliezer O Leze Sofhi


O Amor de tão bom se entrega bobo
às presas dos mais espertos e tenazes lobos
que o degusta, com o olhar, sem a intenção de devorá- lo...
Cedo se entrega e, quando noite, tarda a sair...
Suas entregas vão além de nossas expectativas contrariando o senso comum, a razão e a matemática...
Se preciso, despe- se de si mesmo para vestir a outro...
Às vezes, para os cultos e capitalistas que reparam- no, parece ser a base da loucura, mas com o tempo, debalde persiste tais pensamentos, pois não cabe- lhe julgar...
É um sentimento que não se resolve com argumentos razoáveis e intelectualizado.
As loucuras do Amor só com Amor se encontra a cura,
Não há ciência e,
Nem mesmo a crença, para explicá- lo,
para saná- lo...
Quando se entregou ao mundo
o filho de Deus,
não fez cálculo, não pensou nas vantagens e muito menos nas desvantagens...
Muito menos coube a Gandhi pensar em ciências e advocacia contrariando a máxima:"toda ação tem uma reação", unindo num só propósito um povo de tão complexa cultura como a Índia.
Não poderia Ele abrir mão de tudo aquilo não dependendo daquilo para viver?
O Amor ultrapassa os limites cristãos, pois não depende apenas de uma cultura, mas de um sentimento interior que funde alma e espírito transformando- os em Espírito, contrariando o próprio mandamento bíblico, "amar o próximo como a si mesmo". Quando se ama mais o próximo e menos a si, assim como a dor não pode ser medida por aparelhos humanos, tão pouco pode sê- lo.
A cegueira do Amor eleva- o ao plano angelical, à um ambiente onde todos são iguais, não há barreira entre o visível e o invisível, entre o infinito e o finito, não há limites, apenas horizontes...
Pouco importa se o azul é céu ou mar.
No céu, na terra, no mar
quando se ama não há outra coisa
senão o amar!

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