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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Devocional - Servir o quê?




Servir o quê?
Por Joel Lourenço Martins - Evangelista

Ao anoitecer, um solitário viajante, já muito cansado da longa viagem e com muita fome avista uma lida casa e se dirige a ela a fim de pedi algo de comer e beber. Uma casa muito bonita e muito segura e com vitrais sofisticados. O solitário viajante toca o interfone e aguarda se atendido. Enquanto isso imagina; estou certamente no lugar certo, pois quem mora nessa casa com certeza tem posses. Instantes depois uma voz feminina soa ao interfone perguntando quem era; -um viajante, responde ele. -O que o senhor deseja? Estou cansado e com fome, gostaria de um banho e uma porção de comida! Depois disso um silêncio; logo a seguir o silêncio é quebrado pela mesma voz feminina. Desculpe senhor, mas não posso permitir que entre em minha casa, mas posso servir-te de pão.
O viajante diz: está bem! E ansioso espera do lado de fora pela dádiva que certamente seria das melhores. No interior da casa um movimento se faz para que a solicitação seja atendida. Chama-se o conselho, apresenta-se a compaixão, e o caso é exposto, mas ela logo diz: não conte comigo. Em seguida a misericórdia. -eu nada posso fazer. Apelou-se para a bondade, mas ele se esquivou sem dar respostas. Alguém sussurra aos ouvidos dizendo: apela para o amor! - o amor viajou e não diz quando volta. Novamente o sussurro; mas não tem mais ninguém? Onde está o altruísmo a ética, a moral o bom senso? Estão todos trancados e não querem se manifestar. Então quem está ai com você? -A má vontade a maldade, a mesquinhez. A despensa é aberta, mas nada é retirado de lá. A geladeira é também aberta, mas tudo o que se encontrava ali era muito bom, portanto deveria permanecer ali. A estufa do fogão é aberta e ali estava alguns pães que haviam sido esquecidos dias atrás, esses são postos em um saco plástico e levados ao viajante que tomando-os em suas mão agradece e se vai. O viajante pega um daqueles pães, mas percebe que além de duros, estão também embolorados; mas a fome é insistente por isso tenta comê-los mesmo estando embolorados.
‘’Essa casa somos nós’’ temos o melhor, mas damos o pior de nós’’

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