
Nós inventamos esta ideia de que ‘um completa o outro’. Mas não existe algo mais errado que isto.
O amor, o relacionamento conjugal existe para que possamos trocar ideias, fabricar o futuro, moldar os nossos objetivos. Por isto o ideal é não nos envolvermos em jugos desiguais.
Não precisamos de ninguém que nos complete. O que a gente faz é escolher alguém para compartilhar o futuro. A palavra adjutora, sempre usada por pastores e líderes cristãos se referindo à esposa, tem em sua origem o significado de AJUDADORA(1). Um ajudador se faz companheiro do outro, toma para si a missão de alguém. Uma vez que encontramos alguém para partilhar um ideal, vivemos de modo a agradarmos não só o outro, mas nós mesmos.
Quando escolhemos viver com alguém, dividir com uma pessoa nossos sonhos, aceitamos entender quem ela é, aceitar suas fraquezas e admirar sua força. E esta pessoa deve entender quem a gente é, aceitar nossas fraquezas e nossa força e não se incomodar se a gente quer crescer mais e mais.
Quando escolhemos viver com alguém, dividir com uma pessoa nossos sonhos, aceitamos entender quem ela é, aceitar suas fraquezas e admirar sua força. E esta pessoa deve entender quem a gente é, aceitar nossas fraquezas e nossa força e não se incomodar se a gente quer crescer mais e mais.