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segunda-feira, 13 de abril de 2015

De todo o coração


Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo  teu entendimento, e de todas as tuas forças, este é o Primeiro Mandamento.Marcos 12:30 

            Nessa época de relacionamentos vazios e sem compromisso, entender o que este versículo quer dizer pode ser difícil. As pessoas se quer sabem o que significa comprometimento e assim, aceitar se relacionar pensando no outro é no mínimo impossível. E para muitos esta afirmação pode parecer forte demais, só que  a falta de amor ao próximo é tamanha na atualidade que impossível acaba sendo realmente a melhor palavra  a ser utilizada nesta situação. As pessoas esquecem que amar a alguém está relacionado a AGIR, a fazer algo mais por alguém que não seja ele próprio. Ou se ama doando ou não é Amor. Simples assim.
             Assim, quando falamos de amar a DEUS como o versículo sugere, estamos falando sobre estarmos comprometido com aquilo que Deus acredita, estarmos debaixo de sua Missão na Terra, abraçá-la como se nosso fosse. Dedicarmos nossa vida ao seu ideal. Quando declaramos que amamos a Deus, estamos também dizendo que iremos estar junto com Ele em todos os momentos, quando as pessoas nos admirarem por nossas escolhas e quando nos odiarem por elas. Isso falando de nossa Fé e não de atitudes errôneas e contrárias à Palavra de Deus, que fique claro.
             O bom de amar a Deus, é que Ele nos aceita com nossas imperfeições e espera que nos aperfeiçoemos, entende nossas tentativas de acertar e perdoa nossos deslizes e desacertos. Só que mesmo ainda não tendo alcançado a estatura de varão perfeito, é necessário estarmos fazendo a Obra do Senhor de forma perfeita, uma vez que Ele não se agrada que a façamos de forma relaxada. Ele espera que nos empenhamos e muito bem em nosso propósito.

            Quando Deus nos transforma, Ele o faz para que possamos fazermos algo novo com nossas vidas. E fazer a Obra do Senhor de forma adequada não nos impede de termos outras atividades e sonhos na vida. Deus não nos quer como escravos, nos quer por amigos, como filhos e espera que estando ao Seu lado possamos também sermos felizes e completos. Deus não quer metades, Ele espera que nós estejamos por inteiro com Ele. E é exatamente isso que significa amá-lo "de todo o coração, e de toda a alma, e de todo  entendimento, e de todas as forças". 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Abrace mais!



Abrace mais!
Elisabeth Lorena Alves

           
            Religião é dividida em duas partes. A parte mística – embora as pessoas (evangélicas) não pensem assim, e a parte da realidade. No místico, é a relação  entre o homem e os objetos de culto – cerimônias, rituais, orações, liturgias... No Real é quando o homem encontra o homem, se liga a Deus pela atenção que dá ao próximo.
            No místico prevalece o foco: amai a Deus sobre todas as coisas e na Realidade o foco é: Ame ao próximo como a si mesmo.
            Não se ama a Deus e nem ao próximo sem amar a si esmo e ter comunhão com Deus exige completude de sentimento, como se fosse um círculo, uma aliança, não se sabe onde se rompe, pois ao tornar sólida, perde as estruturas de elo e se torna perfeita. Amar a si, a Deus e ao próximo é um elo indissolúvel e não há quem é mais amado.
            Deus ensinou com esta ilustração a estrutura do abraço. Para abraçar alguém você precisa erguer os braços e com as mãos estendidas, abarcar o próximo. Para que seu abraço seja perfeito, é necessário que seu corpo esteja ligado ao solo (realidade, solidez), seus braços abertos lembram asas (proteção, força)  e seu corpo lembra uma cruz. Não cruz de sofrimento, mas de amor. A solidez (pernas apoiadas no chão) podem simbolizar sua percepção de si mesmo, do apoio que pode gerar com esta atitude – do amor a si mesmo. Os braços abertos representam o amor a ser doado ao próximo, que será agraciado com seu carinho, a cabeça erguida te liga ao místico, ao Céu, simbolizando seu elo com Deus, que em sua grandiosidade abençoa a todos. Quando fechamos o abraço, enlaçamos nele todas as representações, concluímos uma etapa e por isto mesmo tanto quem recebe, quanto quem doa, é alcançado pelo amor.
            O abraço, que é um ato de amor, pode ser também uma atitude de Fé. Abençoe alguém com um abraço.

sábado, 24 de agosto de 2013

Fazer a Vontade de Deus


Fazer a vontade de Deus

Fazer a vontade de Deus é algo especial, mas como dissemos em outras Mensagens no Púlpito da IPCO-Brasil e através desta página, já algumas vezes, muitas pessoas estão perdidas, acreditando que ir a Igreja, cantar ou pregar para poucos ou muitos é fazer a Obra do Senhor. Então, o que é fazer a obra ou a vontade de Deus?
Vejamos: Em João 6-28, os discípulos perguntaram: Que faremos para executarmos as obras de Deus?
Ao que Jesus respondeu: Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que Ele enviou (verso 29).
Ora, se nós não pudéssemos usar o termo 'fazer a Obra' por algum motivo, esta era a hora do Filho do Altíssimo dizer para os discípulos irem cuidar da vida deles e não ficar querendo saber de coisas que não lhes pertencia - acredito que isto é ao menos racional... Então posso sim dizer que devemos fazer a Obra de Deus. Partindo deste princípio, o que é Fazer a Obra de Deus?
Quando se diz 'Fazer a Obra' está se dizendo: Fazer a vontade de Deus. E Jesus disse: Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus (Mateus 7:21). E qual é a Vontade de Deus?
            A vontade de Deus é que amemos uns aos outros, que vivamos em um relacionamento humano de amor ao próximo, atendendo-os em suas necessidades, mas não apenas dando o pão a quem precisa; indo além, dando amor, doando-nos em abraços sinceros, em sentimentos leais, em atitudes nobres. Reconhecendo as necessidades emocionais e dando nosso ombro para que o triste chore, mostrando ao desiludido que ainda há saída. Foi isto que Jesus ensinou, quando depois de curar aquela mulher hemorrágica, parou e conversou com ela. Jesus devolveu-lhe o respeito próprio que ela perdera por sofrer uma enfermidade que a levava a discriminação, ao desgaste pessoal. Ele  nos deu a mesma lição quando entrou na cidade onde antes vivia o endemoniado e -lhe  de curar-lhe das amarras espirituais, cuidou de seus sentimentos, tratando-o com afeto e, neste caso, temos notícia deste homem, que depois de curado de todas as suas dores, tornou-se um dos discípulos do Senhor. Na casa de Zaqueu, ao entrar, a salvação que Ele levou, trouxe cura para aquele homem e o velho cobrador de impostos mudou de atitude. Ele que fora ver o Senhor escondido, ao ter seus sentimentos curados pelo Senhor, mudou de atitude e declarou a todos que o assistiam que se tivesse lesado alguém ao fazer as cobranças de Impostos, lhes restituiria de forma honesta.
Pensemos nisto.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Amar a Deus

Amar a Deus
Na ordem correta da vida, devemos ter amor por nós mesmos. Todas as nossas outras relações dependem de como nos vemos e nos entendemos. Uma pessoa com baixa estima não consegue manter relacionamentos sadios simplesmente por não estar bem consigo mesma. Assim para estarmos bem com os outros, precisamos estar bem conosco mesmo enquanto indivíduo. Só assim podemos seguir criando outros laços.
Vale lembrar que devemos ter laços de não dependência, pois estes podem torna doentios, como as relações onde há excesso de ciúmes e falta de segurança. O amor deve sempre ser sadio e não controlador.
Na vida temos que seguir padrões e nos relacionamentos não é diferente. Devemos seguir uma lista de importância. Assim, primeiro nos amamos, depois amamos a Deus, depois amamos nosso cônjuge, depois nossos filhos, depois destes amamos aos familiares e amigos, agora quanto a se relacionar, devemos seguir um padrão parecido. Deus, cônjuge, filhos, parentes e Deus. Pode parecer confuso para alguns, mas se seguimos um padrão em importância de relacionamentos, encontramos o equilíbrio necessário para termos paz e harmonia e vivermos melhor.
Seguindo este padrão, primeiro nos respeitamos e nos amamos, cuidamos de nós mesmo, Deus nos quer sadios, então é nossa responsabilidade zelarmos por nós mesmos.
Próximo passo: Nossa primeira relação com Deus deve ser devocional. Uma amizade que adquirimos com a convivência, depois vem as outras relações humanas. Nosso relacionamento conjugal, nossa convivência com os filhos, nosso relacionamento de trabalho, nosso Ministério pessoal.
Se fizermos algo diferente, aos poucos desgastamos nossa vida em todos os aspectos e quem vai sofrer as primeiras consequências é a própria pessoa.
Quando deixamos de nos relacionar com uma pessoa de nosso círculo familiar, o desgaste atinge todos os outros relacionamentos e aos poucos estamos perdidos em dores e sofrimentos desnecessários.
As pessoas, sejam cristãs ou não, não percebem que cuidar para que as posições não se invertam é uma luta diária e demanda mais que tempo. É necessário boa vontade.
Enquanto cristãos, nossa primeira relação deve ser com Deus em uma atitude devocional e não ministerial, como pensam alguns.
Primeiro cuidamos de nossas vidas com Deus.
Depois cuidamos de nossa vida particular, trabalho, relacionamento familiar, estudo e mais.
Só depois podemos fazer a obra, exercer nosso ministério.
Quando nossa vida esta bem cuidada, temos forças de fazer o que é necessário para o crescimento da Obra do Senhor.
Quando entendemos a ordem das coisas, agimos com sabedoria, com racionalidade. Ser racional no culto, como dia a Palavra, é usar da inteligência. Quando usamos de inteligência para com a Obra de Deus, mesmo que fizermos pouco, este pouco dará resultado.
E para Deus sempre vai ser melhor a qualidade que a quantidade.
Esforçar-nos e ter bom animo é a nossa parte, a parte do Senhor é estar conosco. Mas como reconhecemos a presença de Deus em nossa caminhada? Não é pelos resultados. É pela comunhão que adquirimos com Ele em nossa relação devocional. Daí a importância de focarmos nela antes de mais nada.

Gratos pelo cometário

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