Eu sei quem é você!
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha (…) 1 Coríntios 13:4-8
Na vida acontece o imprevisto. Aquela pessoa saudável e feliz que você escolheu para viver toda a vida do nada adoece e tudo mostra que é definitivo. O que fazer?
Bem, muitas pessoas hoje vão abandonando o ente querido. O amor prometido que só a morte separaria, acaba sendo esquecido junto com as promessas e muitas vezes os casais separam-se quando um adoece. E faz parte dos votos matrimoniais o proverbial “na saúde ou na doença, até que a morte os separe”. Mesmo assim, o que separa mesmo é a doença. Na verdade transformamos nossos relacionamentos usando os mesmos princípios que a Sociedade usa hoje, tudo é passageiro e não se constrói nada com intenção de durar por mais tempo que uma paixão. A vida de hoje é guiada não pelo amor, e sim pela paixão, que tomou para si o nome do amor.
O amor é paciente, não pensa em seu próprio benefício, já a paixão é avassaladora, mas como o fogo que se alastra e tudo destrói, não deixa raízes onde firmar nada, principalmente um relacionamento duradouro. É comum ouvirmos crianças que ainda nem pensam de fato em namorar ou casar mas que já diz que o divórcio é uma opção viável quando há diferenças de opiniões entre o casal.
O que está acontecendo com as pessoas? O amor esfriou? Na verdade sim, as relações ficaram mais corpóreas, as pessoas amam mais as embalagens umas das outras e quando o conteúdo se mostra nem sempre é agradável. Muitas pessoas hoje vivem de aparência e gostam de viver assim, não se permitem tirar as máscaras nem à sós, em frente de seus espelhos. Os sentimentos verdadeiros são renegados a segundo plano pois demonstrar amor é hoje sinal de fraqueza e não de nobreza, como era de se esperar.
O amor não saiu de moda. O que saiu de moda foi a paciência das pessoas para amar.
Quando a enfermidade chega, o certo é apoiarmos um ao outro. Nada de deixar de lado aquela pessoa que foi tão importante para você, afinal jun tos vocês passaram muitos momentos felizes e mesmo que seja uma doença degenerativa, que apague da mente do outro a sua presença jamais apagará da sua.
Informe-se sobre a enfermidade, descubra o que você pode fazer para manter aceso a sua presença no outro e mesmo que não seja mais possível, apenas ame. Afinal, como dizem, quem ama cuida! Então mãos à Obra.
Pense nisto!
Pense nisto!
Eu sei quem é você !
O Amor nunca desanima,
porém suporta tudo com fé,
esperança e paciência.
(I Coríntios 13.7)
porém suporta tudo com fé,
esperança e paciência.
(I Coríntios 13.7)
Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe:
- O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
- O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
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Com ar de documentário, Momentos esquecidos foi baseado em uma história real e conta a trajetória de Diana McGowin, diagnosticada com Mal de Alzheimer aos 40 anos.
Ficha técnica:Elenco: Mia Farrow, Martin Sheen, entre outros.
Gênero: Drama, utilidade pública.
Ano de lançamento: 1999
Direção: Robert Allan
Ficha técnica:Elenco: Mia Farrow, Martin Sheen, entre outros.
Gênero: Drama, utilidade pública.
Ano de lançamento: 1999
Direção: Robert Allan
(Domínio Público - Autor Desconhecido)
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