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Outros Altares, o Mesmo Deus |
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Amor, Essência Do Que É Real | Pr. Olavo Feijó
João 15:9 - ¶ Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.
No final do Seu ministério terreno, Jesus revelou aos Seus discípulos a essência e o motivo do projeto divino da criação. O desígnio do Deus Criador, na pessoa Pai-Filho-Espírito Santo sempre foi, desde antes da formação do universo, tornar concreta a realidade da Sua essência, que é o amor. Disse Jesus: “Assim como o Meu Pai me ama, Eu amo vocês. Portanto, continuem unidos comigo por meio do Meu amor por vocês” (João 15:9).
A história da decadência do ser humano acompanha, paralelamente, a história do abandono do amor divino. A história do desamor é o mesmo que a história do pecado. E, como descreveu Isaías, pecado é, basicamente, o que quer que nos separa da comunhão com o amor de Deus. E foi neste contexto que Jesus alertou os Seus discípulos: “o mundo vai odiar vocês, simplesmente porque vocês me amam”.
As últimas palavras de Jesus, antes da Sua morte, foram o testamento do amor. Porque, em última análise, a vinda ao mundo do Filho Unigênito do Pai foi, exatamente, para resgatar a soberania do Deus de amor. O resumo da estratégia do Cristo não poderia ser outro: Deus, o Pai, é amor. Jesus, o Filho, veio a nós para enfatizar a inteireza do amor do Pai. Os discípulos de Jesus, ao viverem o amor do Pai revelado através do Cristo, têm a missão de pregar este amor. A missão do testemunho dos cristãos não é a de pregar liturgias religiosas. A missão do cristão é amar ao Pai, como amam ao Filho. Pregar o amor revelado em Cristo é o único caminho para restabelecer no mundo a essência profunda da criação.
Fonte: Amor em Cristo |
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