Fazer
a vontade de Deus
Fazer a
vontade de Deus é algo especial, mas como dissemos em outras Mensagens no
Púlpito da IPCO-Brasil e através desta página, já algumas vezes, muitas pessoas
estão perdidas, acreditando que ir a Igreja, cantar ou pregar para poucos ou
muitos é fazer a Obra do Senhor. Então, o que é fazer a obra ou a vontade de
Deus?
Vejamos: Em
João 6-28, os discípulos perguntaram: Que faremos para executarmos as obras de
Deus?
Ao que Jesus
respondeu: Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais
naquele que Ele enviou (verso 29).
Ora, se nós
não pudéssemos usar o termo 'fazer a Obra' por algum motivo, esta era a hora do
Filho do Altíssimo dizer para os discípulos irem cuidar da vida deles e não
ficar querendo saber de coisas que não lhes pertencia - acredito que isto é ao
menos racional... Então posso sim dizer que devemos fazer a Obra de Deus.
Partindo deste princípio, o que é Fazer a Obra de Deus?
Quando se diz
'Fazer a Obra' está se dizendo: Fazer a vontade de Deus. E Jesus disse: Nem
todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus (Mateus 7:21). E qual é a Vontade
de Deus?
A vontade de Deus é que amemos uns aos outros, que vivamos em um relacionamento humano de amor ao próximo, atendendo-os em suas necessidades, mas não apenas dando o pão a quem precisa; indo além, dando amor, doando-nos em abraços sinceros, em sentimentos leais, em atitudes nobres. Reconhecendo as necessidades emocionais e dando nosso ombro para que o triste chore, mostrando ao desiludido que ainda há saída. Foi isto que Jesus ensinou, quando depois de curar aquela mulher hemorrágica, parou e conversou com ela. Jesus devolveu-lhe o respeito próprio que ela perdera por sofrer uma enfermidade que a levava a discriminação, ao desgaste pessoal. Ele nos deu a mesma lição quando entrou na cidade onde antes vivia o endemoniado e -lhe de curar-lhe das amarras espirituais, cuidou de seus sentimentos, tratando-o com afeto e, neste caso, temos notícia deste homem, que depois de curado de todas as suas dores, tornou-se um dos discípulos do Senhor. Na casa de Zaqueu, ao entrar, a salvação que Ele levou, trouxe cura para aquele homem e o velho cobrador de impostos mudou de atitude. Ele que fora ver o Senhor escondido, ao ter seus sentimentos curados pelo Senhor, mudou de atitude e declarou a todos que o assistiam que se tivesse lesado alguém ao fazer as cobranças de Impostos, lhes restituiria de forma honesta.
Pensemos nisto.
A vontade de Deus é que amemos uns aos outros, que vivamos em um relacionamento humano de amor ao próximo, atendendo-os em suas necessidades, mas não apenas dando o pão a quem precisa; indo além, dando amor, doando-nos em abraços sinceros, em sentimentos leais, em atitudes nobres. Reconhecendo as necessidades emocionais e dando nosso ombro para que o triste chore, mostrando ao desiludido que ainda há saída. Foi isto que Jesus ensinou, quando depois de curar aquela mulher hemorrágica, parou e conversou com ela. Jesus devolveu-lhe o respeito próprio que ela perdera por sofrer uma enfermidade que a levava a discriminação, ao desgaste pessoal. Ele nos deu a mesma lição quando entrou na cidade onde antes vivia o endemoniado e -lhe de curar-lhe das amarras espirituais, cuidou de seus sentimentos, tratando-o com afeto e, neste caso, temos notícia deste homem, que depois de curado de todas as suas dores, tornou-se um dos discípulos do Senhor. Na casa de Zaqueu, ao entrar, a salvação que Ele levou, trouxe cura para aquele homem e o velho cobrador de impostos mudou de atitude. Ele que fora ver o Senhor escondido, ao ter seus sentimentos curados pelo Senhor, mudou de atitude e declarou a todos que o assistiam que se tivesse lesado alguém ao fazer as cobranças de Impostos, lhes restituiria de forma honesta.
Pensemos nisto.
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