Convertido ou convencido?
Elisabeth Lorena Alves
Com o advento da Teoria
da Prosperidade – me nego a chamar de Teologia isto – e com seu
casamento imperfeito com o Evangelho, vemos surgir, por resultado
disto, uma Igreja sem amor ao próximo. Já ouvi um pastor dizer que
o papel da Igreja não é social, que para isto existem os serviços
sociais do Governo. Isto provando duas coisas, o desconhecimento da
Bíblia e dos serviços assistenciais prestados por nossos
governantes, onde o próprio assistente social faz o necessitado se
sentir mal de procurá-lo.
O casamento Mundo+Igreja tem mostrado frutos de desamor, desrespeito ao próximo, exaltação do material, egocentrismo e outros desajustes que obviamente estão fora dos parâmetros da Palavra do Senhor e fogem de seus ensinamentos. A noiva do Senhor associada aos parâmetros do Capitalismo Selvagem e vivenciando um evangelho – minúsculo de propósito – corrupto, cheio de Ideias Materialistas tem sido o pior exemplo que se pode ser de amor ao próximo, de beneficência, e, para piorar, usam a Bíblia para fugir de suas responsabilidades, afirmando que as obras não salvam
O casamento Mundo+Igreja tem mostrado frutos de desamor, desrespeito ao próximo, exaltação do material, egocentrismo e outros desajustes que obviamente estão fora dos parâmetros da Palavra do Senhor e fogem de seus ensinamentos. A noiva do Senhor associada aos parâmetros do Capitalismo Selvagem e vivenciando um evangelho – minúsculo de propósito – corrupto, cheio de Ideias Materialistas tem sido o pior exemplo que se pode ser de amor ao próximo, de beneficência, e, para piorar, usam a Bíblia para fugir de suas responsabilidades, afirmando que as obras não salvam
O amor que se prega
hoje é interesseiro, pelo que se tem a receber e não pelo que se
pode doar. As pessoas praticam uma fé onde o essencial é a
bajulação e não a adoração, afinal se amo alguém pelo que pode
me oferecer, não amo de fato, sou mais um parasita, aproveitador e
não um amigo e, isto, se tratando de fé, não sou de fato servo.
Servir a Deus antes de
tudo é amar ao próximo, é como Jônatas que tirou de si a honra de
ser o rei de Israel e aceitou e respeitou a unção de Davi, seu
amigo. Se observarmos com olhos sábios, entendemos sim que Jônatas
entregou seu manto e coroa ao amigo e aceitou ser apenas amigo do
rei.
Hoje estamos muito
preocupados com as bençãos que podemos receber e se dizemos de
sentar à mesa com o rei, é como exigência de um direito que de
fato não temos, embora cansemo-nos de ouvir todo tipo de pregação
que nos garante isto.
Servir a Deus é tomar
a cruz e caminhar, e, mais ainda, ajudar o irmão levar a cruz dele
(Gálatas 6-2), sendo esta a Lei de Cristo.
As pessoas
esqueceram-se que viver em Cristo é viver em Amor, mas não se
declara para Jesus em vãs repetições e mantras gastos, mas mostrar
atitudes deste sentimento, alcançando aos demais, sejam eles irmãos
ou não.
Em minhas mensagens gosto muito de frisar isto, o amor ao próximo é a prova de que você de fato ama a Deus. E amar ao próximo é algo que qualquer um pode fazer, dirão todos – cristãos ou não – mas o amor de Jesus é doador, é aquele que abre não a mão para ajudar, mas si o coração. E este esta em falta.
Em minhas mensagens gosto muito de frisar isto, o amor ao próximo é a prova de que você de fato ama a Deus. E amar ao próximo é algo que qualquer um pode fazer, dirão todos – cristãos ou não – mas o amor de Jesus é doador, é aquele que abre não a mão para ajudar, mas si o coração. E este esta em falta.
Conta-se que Gandhi –
aquele que a maioria dos cristãos julgam digno do Inferno –
resolveu um dia participar de um culto cristão, mas sabem o que
houve? Ele foi expulso não ser da mesma etnia dos que ali adoravam a
Deus. E Deus se agradou disto. Ficou satisfeito com a atitude
daquele pregador que em sua ignorância e preconceito feriu o
coração daquele homem e destruiu toda a sua fé em potencial? Sei
que os crítico – ai como existem estes! - poderão alegar que a
atitude do jovem ao se achegar a Igreja era esta, a de ser enxotado,
para mostrar que aqueles cristãos não praticavam o amor que
pregavam, mas a estes deixo minha resposta: Se foi proposital – e
não foi – ele saiu com a resposta esperada, os crentes não sabem
amar.
Ao observar isto
notamos que as pessoas tem desejado isto para suas vidas, permitiram
que seus desejos pessoais se tornassem algo espiritual, mas para
Jesus o que interessa é a vida eterna e não esta vida, passageira e
que nada do que temos aqui, pode ser usado no Céu.
Paulo escreveu sobre: Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas (2 Timóteo 4:2-5). Não podemos dizer que não estávamos avisados! Mas enquanto ouvir um que possa declarar que estas doutrinas são humanas e que não interessam para o plano de Deus, para a Salvação do homem, será como foi João Batista, ouvido por uns, odiado por outros, e, mesmo que perca a cabeça, não perderá a sua fé e atrás dele ficará sempre o testemunho. Paulo pediu que não fôssemos atrás destas sandices e pediu: Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério (2 Timóteo 4:4-5). De minha parte ouvirei o apóstolo e falarei a verdade sempre.
Paulo escreveu sobre: Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas (2 Timóteo 4:2-5). Não podemos dizer que não estávamos avisados! Mas enquanto ouvir um que possa declarar que estas doutrinas são humanas e que não interessam para o plano de Deus, para a Salvação do homem, será como foi João Batista, ouvido por uns, odiado por outros, e, mesmo que perca a cabeça, não perderá a sua fé e atrás dele ficará sempre o testemunho. Paulo pediu que não fôssemos atrás destas sandices e pediu: Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério (2 Timóteo 4:4-5). De minha parte ouvirei o apóstolo e falarei a verdade sempre.
Sabe, ao longo dos
séculos a Igreja tem vivido esta coisa de miscigenar o Evangelho com
as crenças do seu tempo atual e com isto tem apoiado a acepção de
pessoas, dando braços ao comunismo, nazismo, escravidão e ainda
cantando ao longo dos anos, que a melhor oração é o amar.
Pensar nisto deixará
sempre a pergunta: Somos convertidos de fato?
E a resposta será: Somos convencidos!
E a resposta será: Somos convencidos!
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